Profissões em risco: 15 ocupações com maiores e menores chances de desaparecer

A tecnologia não parece de avançar, por um lado, isso é bom, mas o que muitos esquecem é sobre os problemas que as máquinas podem gerar e um deles é a questão do trabalho. Até que ponto o desenvolvimento tecnológico e a automatização podem acarretar o desaparecimento de determinadas funções no mercado de trabalho? O documento O Trabalho como Motor do Desenvolvimento Humano (2015), do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), aborda essa questão.
Segundo o relatório, por mais que a tecnologia tenha criado novas demandas, ou seja, novas profissões, por outro lado ela também prova o desaparecimento de postos de trabalhos. O documento releva que, provavelmente, até 2025 quase 50% das profissões podem desaparecer. Confira uma lista de trabalhos que tem chance de desaparecer e outros que não tem:
Menor probabilidade de extinção:
- Profissionais que lidem com a saúde mental
- Fonoaudiólogos/audiologia
- Terapeutas ocupacionais e recreativos
- Profissionais que desenvolvem próteses e órteses
- Assistentes sociais da área de saúde
- Supervisores de combate a incêndios e segurança do trabalho
- Nutricionistas, - Gestores de centros de acolhimento
- Coreógrafos, - Engenheiros de Vendas
- Médicos e cirurgiões
- Coordenadores pedagógicos
- Dentistas e cirurgiões buco-maxilo-facial
, - Professores de ensino fundamental
- Supervisores de mecânicos, instaladores e reparadores
Maior probabilidade de extinção:
- Operadores de telemarketing
- Consultores imobiliários
- Trabalhadores do setor de saneamento básico Técnicos matemáticos
- Vendedores de seguros
- Reparadores de relógios
- Agentes de cargas e mercadorias
- Técnicos de processos fotográficos
- Caixas de banco
- Bancários para abertura de novas contas
- Atendentes de biblioteca
- Operadores de registro de dados
- Agentes de crédito
- Avaliadores de seguros
- Árbitros e assistentes desportivos
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